Uma das bandas mais bem-sucedidas da revitalização do folk inglês do século XXI, a agradável fusão do bluegrass com o folk, country e rock dos Mumford & Sons encontrou o seu público na sua própria casa (Londres e UK) assim como no resto do mundo.
Formada em 2007 pelo cantor/guitarrista/ baterista Marcus Mumford, pela guitarra/banjo Winston Marshall, pelo teclista Ben Lovett e pelo baixista Ted Dwane, o quarteto está interligado pelo seu amor compartilhado pela chamada música de raiz e o seu nome Mumford & Sons invoca um qualquer título de empresa do Século XIX que fica na memória.
Comecei a seguir esta banda nos finais de 2012 quando o álbum Babel, estreou com um primeiro lugar no U.K. Albums Chart e nos U.S Billboard 200, levando nesse ano para casa o Grammy Award para Álbum do Ano.
Gravado ao vivo durante duas noites no lendário Red Rocks Amphitheatre do Colorado, o primeiro filme ao vivo da banda, Road to Red Rocks, transportou-os para um pequeno “hiato” de três anos com um regresso à estrada e aos estúdios.
Com esta passagem por Portugal seria a quarta vez que vêm a Portugal, mesmos com alguns infortúnios que temos passado (e infelizmente estamos passando), decidi levar a minha mulher e as minhas filhas a ver algo diferente, único, uma festa dos sons caracterizada pelo ritmo folk/rock em crescendo, pelas alegres melodias do banjo, o vigor do contrabaixo, o delicioso som do piano e a voz marcada de quem não parece fazer qualquer esforço para cantar.
Tinha de confirmar (o que na realidade já sabia!) que Mumford & Sons realmente são uma grande banda com um fantástico espectáculo. Vale mesmo a pena ouvir e conhecer!!
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